
Às 9h da amanhã embarcamos em um ônibus turístico para Cuzco. Depois de 2h de viajem chegamos à fronteira da Bolívia com Peru, onde descemos do ônibus para passar pela imigração. O Afonso teve dificuldades na alfândega por conta de seu formulário, e teve que preencher um novo e pegar fila novamente. Trocamos alguns dólares numa casa de câmbio segura e subimos para o ônibus novamente.
Chegando a Puno, já no Peru, tivemos uma hora de almoço. Depois trocamos de ônibus: dessa vez, um ônibus muito ruim, muito abafado e com muitas pessoas viajando no corredor. No meio do caminho o pneu do ônibus furou, e ficamos esperando por mais de uma hora de baixo de um sol escaldante. Quando anoiteceu, o Afonso começou a ficar com febre e teve um forte ataque de rinite, também por conta do frio que pegamos na Ilha do Sol.
Muita lentidão, mau humor e ônibus barulhento, o que fez com que não conseguíssemos pregar os olhos durante toda a viajem. Após 12h dentro do ônibus, e já tarde da noite, finalmente conseguimos chegar à rodoviária de Cuzco. Ainda não tínhamos a menor idéia de onde ficar, e não sabíamos para onde ir naquela cidade. Foi quando uma peruana muito simpática nos abordou com uma proposta de hotel. Como estávamos muito cansados, acabamos topando entrar no carro dela, pois nos parecia muito confiável, e um policial turístico que estava na rodoviária nos acompanhou enquanto falávamos com ela.
No fim nos demos muito bem, pois o hotel ficava no melhor bairro da cidade, e toda sua decoração era no estilo colonial inglês, imitando um pequeno castelinho. Por 12 dólares cada um, conseguimos um quarto muito confortável e charmoso, e nos demos ao luxo de dormir até ao meio-dia do dia seguinte.
A rodoviária de Cuzco é confusa, escura e muito pequena. Cuidado com as mochilas!
Não faça a besteira de chegar à noite numa cidade enorme como Cuzco e não ter hotel reservado (como eu e o Afonso fizemos). Melhor reservar um antes para saber para onde ir.
Nunca tente ir para o Peru pegando um ônibus coletivo na Bolívia, a viagem deve demorar o dobro e ser mais perigosa (não há asfalto em mais da metade do trajeto). Melhor ir com um ônibus turístico (só 13 dólares), mais seguro e tranqüilo.
Chegando a Puno, já no Peru, tivemos uma hora de almoço. Depois trocamos de ônibus: dessa vez, um ônibus muito ruim, muito abafado e com muitas pessoas viajando no corredor. No meio do caminho o pneu do ônibus furou, e ficamos esperando por mais de uma hora de baixo de um sol escaldante. Quando anoiteceu, o Afonso começou a ficar com febre e teve um forte ataque de rinite, também por conta do frio que pegamos na Ilha do Sol.
Muita lentidão, mau humor e ônibus barulhento, o que fez com que não conseguíssemos pregar os olhos durante toda a viajem. Após 12h dentro do ônibus, e já tarde da noite, finalmente conseguimos chegar à rodoviária de Cuzco. Ainda não tínhamos a menor idéia de onde ficar, e não sabíamos para onde ir naquela cidade. Foi quando uma peruana muito simpática nos abordou com uma proposta de hotel. Como estávamos muito cansados, acabamos topando entrar no carro dela, pois nos parecia muito confiável, e um policial turístico que estava na rodoviária nos acompanhou enquanto falávamos com ela.
No fim nos demos muito bem, pois o hotel ficava no melhor bairro da cidade, e toda sua decoração era no estilo colonial inglês, imitando um pequeno castelinho. Por 12 dólares cada um, conseguimos um quarto muito confortável e charmoso, e nos demos ao luxo de dormir até ao meio-dia do dia seguinte.
A rodoviária de Cuzco é confusa, escura e muito pequena. Cuidado com as mochilas!
Não faça a besteira de chegar à noite numa cidade enorme como Cuzco e não ter hotel reservado (como eu e o Afonso fizemos). Melhor reservar um antes para saber para onde ir.
Nunca tente ir para o Peru pegando um ônibus coletivo na Bolívia, a viagem deve demorar o dobro e ser mais perigosa (não há asfalto em mais da metade do trajeto). Melhor ir com um ônibus turístico (só 13 dólares), mais seguro e tranqüilo.
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